segunda-feira, 7 de junho de 2010

Semana Casamento

A Anna Martha que procurou a estilista que procurou a costureira que fez o vestido da noiva Betine. Eu não sei de nada. Só saberei no dia da festa. Na hora. Nada mais tradicional neste casamento nada tradicional. Mas, e então, casar pra que? Porra, porque é a fuder e porque deu na telha. Obviamente que pra quem vive junto desde 2004 não teria sentido em formalizar o que já é fato. Porém, tomei a iniciativa neste 2010. Simplesmente porque numa noite, bebendo, no começo do ano, na casa da Sara e do Adriano Luzes (porque os dois juntos são luzes e não uma luz só, embora a união de luzes faça com que a luz seja única - bonitinho, né?), combinamos que faríamos uma mega-festa de casamento rock.

Patella e Lúcio. Carlinhos e Bruna. Marcelo e Betine. Geralmente conversa de bêbado não vai adiante, mas a minha entrou numas. Tal qual a data. Tinha que ser no fim de semana do dia dos namorados, pois foi numa saída de festa do GêPowers, um domingo, num fim de semana do dia dos namorados, que começou nosso entrevero. Terminou num fim de noite sem noção na Lancheria Beija-Flor na João Pessoa. Aquela que fecha depois do Van Gogh, ou seja, nunca. Ali, estávamos perdidos. Ou achados.

Pois fui eu comprar umas alianças bonitinhas, com os escritos "Marcelo é Rock" e "Betine é Rock" na parte interna. E casamos na praça de alimentação de um shopping de Bento Gonçalves em meio às batatas fritas que o Lorenzo devorava. Então, vencidas certas formalidades que me impus, o cartório me esperava. O cartório é amanhã. A festa é sábado.

Abaixo, a foto dos pombinhos na manhã incerta do passado.

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